Em 2006, o QSP publicou um interessante artigo sobre esse tema. O texto começa assim:
No dia-a-dia, tomamos decisões intuitivas sem atribuir conscientemente valores quantitativos ou qualitativos aos riscos envolvidos. Mas, nas organizações públicas e privadas e na aplicação de tecnologias modernas, as decisões precisam ser informadas com mais objetividade. Para tanto, utilizamos a análise de riscos.
Geralmente, supomos que a análise de riscos é objetiva, e seus resultados – valores de riscos e decisões baseadas neles – corretos. Porém, todos os estágios do processo, incluindo as técnicas utilizadas, envolvem subjetividade. Sempre há incerteza, necessidade de julgamento e considerável espaço para parcialidade e inexatidão. Dificilmente os resultados obtidos por um analista de riscos serão obtidos por outros com as mesmas informações.
Continuem a leitura do artigo por aqui.