As questões ambientais têm tirado o sono de muitos investidores. Diversas reportagens publicadas recentemente na imprensa têm mostrado o expressivo número de empreendimentos (obras do PAC, por exemplo) paralisados em decorrência de exigências de órgãos de controle e fiscalização ambiental, e de decisões judiciais desfavoráveis aos investidores.
O problema é complexo, pois, juntamente com a discussão de princípios, proliferam os casos de criação de dificuldades, por parte de governantes ambiciosos, com vistas à obtenção de vantagens políticas adicionais dos investidores.
Por outro lado, fica cada vez mais claro que os empreendedores precisam se conscientizar que é necessário melhorar a qualidade dos projetos, especialmente daqueles de maior impacto ambiental, que exigem estudos acurados (como o EIA/RIMA), se quiserem ver reduzido o tempo de análise e concessão do licenciamento para seus empreendimentos.
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