Na área da Saúde, os eventos adversos sérios (também chamados eventos sentinela) são aqueles que "resultam em dano permanente psicológico e/ou físico (ou morte) em um ou mais pacientes".
Todos os dias, eventos adversos ocorrem dentro do Sistema de Saúde, causando danos aos pacientes, suas famílias, funcionários (incluindo pessoal médico), à comunidade e à organização. Na crise que muitas vezes emerge, o que diferencia as organizações, positiva ou negativamente, são os seguintes pontos:
- sua cultura de Segurança (Gestão de Riscos),
- o papel do conselho de administração e da liderança executiva,
- o planejamento avançado para tal evento,
- a priorização equilibrada das necessidades do paciente e da família, dos colaboradores e da organização, e
- como as ações imediatas e ao longo do tempo trazem empatia, apoio, resolução, aprendizagem e aperfeiçoamento.
Os riscos de não responder a esses eventos adversos de uma forma oportuna e eficaz são significativos, e incluem: perda de confiança, ausência de cura, não aprendizagem e aperfeiçoamento, envio de mensagens confusas sobre o que é realmente importante para a organização, aumento da probabilidade de ações judiciais e grandes desafios com a mídia.
No white paper abaixo (*), produzido e divulgado esta semana pelo IHI - Institute for Healthcare Improvement, são apresentadas uma abordagem global e as ferramentas para apoiar o processo de preparação de um plano pró-ativo para gerenciar eventos adversos sérios, e o processo de resposta reativa a uma emergência de uma organização que não tem esse plano.
(*) AVISO: desde o dia 01/9/2016, este conteúdo está disponível somente para os inscritos no Curso a Distância de Atualização Profissional em Gestão de Riscos, Controles Internos, Compliance, QSMS e Normas ISO.
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