Um dos fatores que repercutem de forma crucial na produtividade das empresas é a Confiabilidade de Sistemas, incluindo métodos de trabalho, equipamentos e instalações. A otimização da produtividade, no que diz respeito à Confiabilidade, requer que se considerem - desde o planejamento estratégico da organização - os riscos inerentes à atividade empresarial.
Mesmo com o advento da ISO 31000, esses e outros conceitos centrais da Gestão de Riscos, que utilizamos ao longo dos últimos 20 e poucos anos, certamente não se modificaram.
Para mostrar aos leitores mais jovens do nosso blog o quanto isso é verdadeiro, ressuscito :-) aqui um artigo "histórico" que escrevi em 1988, publicado originalmente na Revista "Gerencia de Riesgos", da Fundación MAPFRE (Espanha).
No artigo, que mostra um dos lados científicos da Gestão de Riscos no contexto da Segurança de Sistemas, são apresentadas as principais técnicas de Análise de Riscos e uma metodologia para a realização de estudos de Confiabilidade, ilustrada por um exemplo prático (e didático) de como podem ser aplicados os parâmetros de Confiabilidade para avaliar riscos e apoiar o processo de tomada de decisão.
Clique aqui para acessar e baixar o artigo (em espanhol).
PS: a grosso modo, Confiabilidade = Qualidade ao longo do tempo (de um sistema, produto, processo, etc.).